Quero uma ideologia minha. Ideias que não sejam copiadas, que saiam de dentro de mim com o máximo de criatividade que eu possa ter(ainda que ela não seja suficiente...rsrs). Cansei de argumentos prontos tipo fast food. Quero poder pensar com minha própria cabeça e que as outras pessoa também façam o mesmo. Não pretendo fazer música como as de Lennon, nem poesia como Carlos Drummond, tampouco escrever como Guimarães Rosa. Meu desejo é mais humilde, pois não peço mais do que ouvidos que me ouçam sem julgamento. E nem que achem que só porque penso diferente sou contraventora da ordem(a menos que a suposta ''ordem'' mereça...srsr). Enfim, vida longa à autenticidade!!!
"Questione. Descubra. Mude."
domingo, 2 de outubro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Ao menos uma vez...
fazer a coisa certa. Parar de se preocupar com a opinião dos outros e com seus julgamentos. Julgar menos também e procurar enxergar o que realmente importa: o interior. Saber que o futuro lhe reserva uma vida feliz e por isso viver um presente mais tranquilo. Falar o que vem a cabeça sem precisar se explicar depois. Entender mais com os olhos do que buscar com perguntas explicações para as quais não há palavras. Compreender que acabou, mas que nem todo fim é para sempre.
Despreocupar-se e ao menos uma vez viver sem querer conceituar a vida!
Despreocupar-se e ao menos uma vez viver sem querer conceituar a vida!
sábado, 24 de setembro de 2011
Como escolher a porta certa?
E lá vou eu trilhar os mesmos caminhos do passado! Quero tentar viver a mesma felicidade de outrora. Pareço esquecer-me dos maus momentos, das noites em claro, da pertubação. A falta de opção me impele a persistir no erro. Meu superego já me largou de mão. O id me domina e o equilíbrio do meu ego já não existe. Chego a pensar que nem ego eu tenho mais... Me sinto atraída pela porta que me leva ao que já vivi. Na minha frente tenho duas portas: a de um passado já conhecido, com todas as suas alegrias e intemperies, e a do futuro, com toda a sua incerteza e promessas de felicidade. Olho-as com indecisão. Não sei o que fazer! Balanço a cabeça e já me decidi.
Dou as costas para ambas. Não quero adentrar em nenhuma delas. Resolvi mesmo foi pular a janela e viver o presente!
Dou as costas para ambas. Não quero adentrar em nenhuma delas. Resolvi mesmo foi pular a janela e viver o presente!
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Tem gente que parece ter faro pra problema. E eu acabo de descobrir que posso ser uma dessas pessoas. Sinto-me fortemente atraída por aquilo ou aqueles que trazem consigo mais problema do que solução. E não é porque procuro, mas parece que o caminho mais difícil me escolhe e não o contrário. Desconheço atalhos e lindas paragens. Me descubro invejando os hippies e amantes de reggae(exceto na parte de não tomar banho...rsrs). Eles são tão despreocupados, parecem até viver em um universo alternativo desses que nos filmes os casais correm em meio aos girassois. Necessito me cercar de gente que pense que a vida é simples e que só veio aqui a passeio. Quero mais alienação! Abaixo a matemética e viva a literatura romântica!
P.S.: a quem tiver perdido seu tempo lendo isso desculpe-me o desabafo!
P.S.: a quem tiver perdido seu tempo lendo isso desculpe-me o desabafo!
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Onde Encontrar a Felicidade
Quis saber onde encontrar a felicidade. Foi uma busca obstinada, louca, desvairada. Tentei encontrá-la nos outros. Tentei enxergá-la, mas nos olhares onde procurei já não havia brilho. Busquei o som de sua voz, de sua gargalhada, porém me deparei com risos forçados e hipocrisia. Pensei que pudesse estar em beijo e abraços de amigos e amores. Mais uma vez me enganei. Disseram-me para procurar entre as flores do campo e os pássaros. Sentei, esperei e o passarinho verde não veio. Também não estava na riqueza.
Desisti. Já havia me convencido que essa tal de felicidade só podia ser utopia, coisa de poeta romântico ou árcade.
Abri a porta de casa e parei na escadinha. Ao longe vinha uma moça. Não era bela em demasia, vestia-se com beleza e simplicidade. Trazia no canto da boca um sorriso de satisfação e diamantes nos olhos. Aproximou-se de mim e perguntou o que eu procurava. Eu disse que minha busca era fantasiosa. Ela pediu que eu me sentasse. Começou a me falar sobre sua vida. Contou-me que andou por lugares onde poucos se atreveram a chegar. Passou pela África, andou com aquelas pessoas pobres, mal nutridas e barrigudas, que teimavam em não perder a esperança. Foi também ao Oriente Médio e viu de perto a guerra e a batalha do povo que não entendia o porque de tanta barbaridade, mas persistia sorrindo. Me disse que não se sentia muito bem em rodas de alta sociedade, lá era sufocada. Não estava presente em todos os olhares, tampouco em sorrisos que escondem tristeza. Talvez em um livro ou outro e também na natureza.
Quando terminou e já ia se levantar foi que percebi com quem eu conversava. Entendi que Ela não era utópica, nem coisa só de romance. Gritei que sabia de quem se tratava. Então a Felicidade aproximou-se de mim e falou que eu não precisava me preocupar tanto, pois Ela sempre me encontraria, bastava eu olhar para dentro de mim.
Desisti. Já havia me convencido que essa tal de felicidade só podia ser utopia, coisa de poeta romântico ou árcade.
Abri a porta de casa e parei na escadinha. Ao longe vinha uma moça. Não era bela em demasia, vestia-se com beleza e simplicidade. Trazia no canto da boca um sorriso de satisfação e diamantes nos olhos. Aproximou-se de mim e perguntou o que eu procurava. Eu disse que minha busca era fantasiosa. Ela pediu que eu me sentasse. Começou a me falar sobre sua vida. Contou-me que andou por lugares onde poucos se atreveram a chegar. Passou pela África, andou com aquelas pessoas pobres, mal nutridas e barrigudas, que teimavam em não perder a esperança. Foi também ao Oriente Médio e viu de perto a guerra e a batalha do povo que não entendia o porque de tanta barbaridade, mas persistia sorrindo. Me disse que não se sentia muito bem em rodas de alta sociedade, lá era sufocada. Não estava presente em todos os olhares, tampouco em sorrisos que escondem tristeza. Talvez em um livro ou outro e também na natureza.
Quando terminou e já ia se levantar foi que percebi com quem eu conversava. Entendi que Ela não era utópica, nem coisa só de romance. Gritei que sabia de quem se tratava. Então a Felicidade aproximou-se de mim e falou que eu não precisava me preocupar tanto, pois Ela sempre me encontraria, bastava eu olhar para dentro de mim.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Eu sempre quero mais que ontem!
Não me acusem de insatisfação, pois o que me move é outro sentimento. São muitos os meus sonhos e curto mais a busca do que a realização deles. Procuro sempre um novo desejo e as vezes desejá-lo é tão bom quanto tê-lo.
Luto por meus sonhos, mas batalho mais ainda para nunca deixar de sonhar! E que não venha o dia em que meus olhos fiquem sem brilho por falta do que 'querer'!
" Ah... bruta flor do querer...ah bruta flor, bruta flor!"
Luto por meus sonhos, mas batalho mais ainda para nunca deixar de sonhar! E que não venha o dia em que meus olhos fiquem sem brilho por falta do que 'querer'!
" Ah... bruta flor do querer...ah bruta flor, bruta flor!"
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